Durante o regime militar, 44 mil paranaenses foram investigados de perto por agentes da ditadura. Este é o número de fichas individuais encontradas no Departamento de Ordem Política e Social (Dops) do Paraná, que funcionava na Rua João Negrão, no Centro de Curitiba. O controle era feito de perto, com grupos de vigilância instalados em todos os órgãos públicos do estado – inclusive em universidades, como a UFPR e a Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Os dados fazem parte do relatório apresentado na quarta-feira (17) pela Comissão Estadual da Verdade, que analisou casos de violação aos direitos humanos ocorridos no Paraná entre 1946 e 1988, englobando o período dos militares no poder. Leia a matéria completa publicada pela Gazeta do Povo.
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